UNIDADE GUILHERME MUSSI

A nova unidade de internação da ala de Transplante de Medula Óssea do Hospital Amaral Carvalho, de Jaú, foi batizada com o nome do Deputado Federal Guilherme Mussi (PP-SP). A construção do novo espaço, inaugurado na última quinta-feira, 12, foi possível graças a destinação de recursos indicados pelo parlamentar que, ao longo de 12 anos de mandato, destinou mais de R$ 7 milhões para a entidade. “O Hospital Amaral Carvalho sempre foi e continuará sendo prioridade dentro do nosso mandato. É emocionante ver o resultado do nosso trabalho, sabendo que será de grande valia para muitos pacientes que vêm até esta unidade para atendimento. Temos extrema confiança na diretoria do Amaral Carvalho na aplicação dos recursos”, discursou o deputado durante a cerimônia.

O Hospital já e o maior transplantador de medula óssea do país e, agora, passa a contar com mais 823,72m², 12 apartamentos e um posto de enfermagem. A obra recebeu ainda recursos de doadores físicos e jurídicos. “Desde o início desta Fundação, não medimos esforços para oferecer atendimento de excelência aos nossos pacientes. E esta unidade é reflexo disso. Buscamos o que há de melhor em tecnologia, inovação e estrutura para atender cada vez mais e melhor e continuar sendo um centro de referência no Transplante de Medula Óssea dentro e fora do País”, destacou o diretor-superintendente da Fundação Amaral Carvalho, Antonio Navarro.

Em 26 anos desde a implantação do serviço, já foram realizados 3.853 transplantes em pacientes de todos os estados brasileiros. Além da preocupação com a estrutura física do setor de TMO, o Hospital Amaral Carvalho investe em ciência e pesquisa para oferecer tratamentos inovadores e com altas chances de sucesso, como a terapia celular.

Transplante de medula óssea

A medula óssea é um tecido líquido-gelatinoso que ocupa o interior dos ossos, sendo conhecida popularmente por 'tutano'. O transplante é um tipo de tratamento proposto para algumas doenças que afetam as células do sangue, como as leucemias e os linfomas e consiste na substituição de uma medula óssea doente ou deficitária por células normais. O transplante pode ser autogênico, quando a medula vem do próprio paciente, ou alogênico, quando vem de um doador. O transplante também pode ser feito a partir de células precursoras, obtidas do sangue circulante de um doador ou do sangue de cordão umbilical.